sábado, 8 de outubro de 2011

Casar com viúvas pode ser um grande negócio!

Maomé, menino órfão que mudou de tutela por algumas vezes, casou pela primeira vez com uma viúva 15 anos mais velha do que ele e rica. Isso mudou significativamente a sua vida, dando-lhe oportunidade de trabalhar como mercador junto aos mongóis. Depois que ela morreu, ele casou várias vezes com viúvas de idade avançada (apenas uma das suas mulheres lhe foi prometida quando criança e casou com ele quando era adolescente), tudo visando ao dinheiro, novos contatos e ampliação de poderes políticos. Hoje Maomé é concebido como profeta e de repercussão internacional.

Será que a visão financeira de Maomé, baseada - dentre outros aspectos - no casamento com viúvas mais velhas do que ele (desde que tenhamos uma razoável compreensão do sagrado) poderá nos propiciar projeção mundial?

Tal opção teve, certamente, um custo para Maomé. Não sei o quantum disso, nem pretendo investigar, mas sei que a busca do belo (de Platão), do justo (de Aristóteles), da felicidade (de Freud) etc. transcendem a essa opção de vida.

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