sexta-feira, 30 de agosto de 2019

Um Brasil nazifascista, a partir da Lava Jato

O fascismo de Benito Mussolini, da Itália de 1920, e o nazismo de Adolf Hitler, da Alemanha da mesma década, tem forte aproximação com a proposição de hoje, no Brasil. É lamentável que o povo brasileiro não consiga perceber os riscos que a Lava Jato representa para a sociedade. Com toda propriedade, um Membro do Ministério Público Federal escreveu:

Ao perguntar se há fascismo na Lava Jato, o que se pretende é refletir sobre o processo histórico mais amplo do qual o Ministério Público Federal tornou-se protagonista. No fascismo histórico, havia boas intenções no esforço de eficientização dos processos sociais. Pode haver boas intenções na autonomização da Lava Jato e em sua institucionalização na forma de uma fundação privada. Mas há claro desrespeito às regras constitucionais da gestão da vida democrática. O fascismo é plenamente moderno ao propor a superação das velhas regras do jogo político democrático pela velocidade da relação direta e pessoal de um líder ou uma instituição com “a sociedade”. Sem paramentos, partidos políticos ou liturgia.
Havia fascismo antes das câmaras de gás. (íntegra aqui)
Mein Kampf (em português: Minha Luta), de Hitler (Disponível aqui), trouxe o apoio popular. O Discurso anticomunista está sempre presente, mas o que se concretizará é o intervencionismo e o massacre de determinadas categorias.
Em nome de boas intenções muitas desgraças se concretizaram, a Lava Jato é uma delas.

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