Não sou jornalista. Não faço exposição de fatos aqui. Mas, de ideias.
Nunca tive
filiação político-partidária e não pretendo tê-la, até porque é indefensável a
tese da existência de suposta dicotomia esquerda-direita. Na prática, o que
temos é discurso.
Hoje, a minha
preocupação se dá com o uso político do Direito e com os inúmeros indícios de
crimes vagos (sem sujeito passivo determinado) praticados por toda família de políticos que, desde que um ex-Presidente se lançou
candidato a Vereador, o nome estava na lama.[1]
Esse, de vereador a Deputado Federal sem iniciativas legislativas significavas,
veio a ser Presidente da República, um mito da moralidade.
O que me pergunto
é sobre os sistemas de avaliação das provas e a linha de defesa dos envolvidos
nos escândalos que envolvem um "mito".
Será que que a
defesa do "mito" e da sua família acredita que um Sargento, ao ir para a
reserva remunerada, tem auxílio maior do que o do transporte próprio e o de mudanças, equivalentes a três
soldos, o quê, somado à venda de um carro, permite amealhar mais de 3 milhões
de Reais?
A persuasão
racional é contrária a qualquer crença na tese defendida pelo Sargento Luís Marcos, hoje,
perante a CPMI que trata dos graves incidentes antidemocráticos, de 8.1.2023.
[1]
Sua mulher não tinha, ainda, o nome com fortes suspeitas de graves
"pecados" porque tinha tenra idade de criança. Há quase duas gerações
na diferença de idade entre os dois cônjuges.
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